As notas com as faltas estão no sistema. Verifique!
Vou encerrar hoje a noite.
Caso tem dúvidas, mande mail:
antonymueller@gmail.com
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Guerra cambial
WASHINGTON (AFP) - A "guerra cambial", a tensão em torno da taxa de câmbio do dólar e do iuane, e a incerteza sobre o futuro do euro ilustraram neste ano a crescente distância entre as economias desenvolvidas em crise e os países emergentes, líderes em crescimento.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Dicas para o trabalho
O trabalho extra é só para melhorar a sua nota. Se sua nota final (vjea DAA) está OK, não precisa entregar um trabalho.
Dicas:
3-5 pp. com titulo, nome, e-mail, disciplina, e bibliografia das fontes
1. Apresentar o tema, i.e. a tese no sentido de qual problema o trabalho vai tratar (uma boa apresentação do problema é a chave de sua análise e solução)
2. Base teórica (o modelo ou modelos de aplicar) -
3. Base empírica (estatísticas, definições dos variáveis, fontes)
4. Análise ("cortar" o problema em 3 - 5 aspectos)
5. Conclusão (resultado)
Avaliação: Qualidade de apresentação (estrutura lógica e dedática, linguagem exacta), qualidade da argumentação e qualidade da conclusão (não confundir com "resumo").
Entregar o trabalho até 17 de Dezembro no NURI ou no Departamento de Economia e mandar eletronicamente para: "www.antonymueller@yahoo.com" (sem br) ou "www.antonymueller@gmail.com"
Dicas:
3-5 pp. com titulo, nome, e-mail, disciplina, e bibliografia das fontes
1. Apresentar o tema, i.e. a tese no sentido de qual problema o trabalho vai tratar (uma boa apresentação do problema é a chave de sua análise e solução)
2. Base teórica (o modelo ou modelos de aplicar) -
3. Base empírica (estatísticas, definições dos variáveis, fontes)
4. Análise ("cortar" o problema em 3 - 5 aspectos)
5. Conclusão (resultado)
Avaliação: Qualidade de apresentação (estrutura lógica e dedática, linguagem exacta), qualidade da argumentação e qualidade da conclusão (não confundir com "resumo").
Entregar o trabalho até 17 de Dezembro no NURI ou no Departamento de Economia e mandar eletronicamente para: "www.antonymueller@yahoo.com" (sem br) ou "www.antonymueller@gmail.com"
domingo, 5 de dezembro de 2010
Recursos para prova 3 do10 de Dezembro de 2010
http://continentaleconomics.com/files/Prova_Sist.Monet.Fin.Inter.2010.2._Prova_3.pdf
http://continentaleconomics.com/AulasOnlinePolEcInt.html
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Guerra cambial
China Is `Scared' of U.S. Monetary Policy, Rogoff, Rickards Say
By Catarina Saraiva and Kathleen Hays - Dec 2, 2010 8:27 PM GMT-020
Policy makers in China, which holds $883.5 billion in U.S. Treasuries, are concerned the nation with the world’s biggest economy is debasing its currency ...
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Policy makers in China, which holds $883.5 billion in U.S. Treasuries, are concerned the nation with the world’s biggest economy is debasing its currency ...
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A guerra cambial da atualidade - Aula do 1. de Dezembro de 2010
http://continentaleconomics.com/files/A_guerra_cambial_da_atualidade_-_by_Antony_Mueller_-_UFS_-_1._de_Dezembro_de_2010.mp3
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Aulas 2010/2
Sistema Monetário e Financeiro Internacional
clique para abrir:
Panorama Atual da GlobalizaçãoBretton Woods IBretton Woods IIBalanço de PagamentosTaxas de Câmbio no Contexto do Balanço de PagamentosTaxas de Câmbio - Princípios de AnáliseMoeda, bancos, e reservas internacionaisAcordos cambiaisPolítica Monetária e Integração EconômicaO Processo da Integração Econômica e Monetária EuropéiaA Formação da União Monetária Européia
A "Guerra Cambial" da Atualidade (Dez/2010)
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Aulas 2010/2
Sistema Monetário e Financeiro Internacional
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O dólar em declínio
Volcker Says Dollar's Role in Danger as U.S. Influence Declines
By Peter S. Green - Dec 1, 2010 11:37 AM GMT-0200
Former Federal Reserve Chairman Paul Volcker, who is chairman of President Barack Obama’s Economic Recovery Advisory Board, said the U.S. dollar is in danger of losing its role as a global benchmark currency. “The growing question is whether the exceptional role of the dollar can be maintained,” Volcker told a gathering of New York civic leaders at the University Club of New York last night.
The decline of the U.S. economy, political gridlock at home, U.S. involvement in two wars and “festering” geopolitical issues in the Middle East and Asia have undermined the ability of the U.S. to influence global events, Volcker said...
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Dubai no caminho da bancarotta
A year after Dubai’s corporate flagship stunned global markets with plans to freeze payments on $25 billion in loans, the emirate is struggling to reduce a total debt load more than four times that amount.
Dubai and its state-controlled companies are grappling to service debt that Barclays Capital estimated in a September report to total about $112 billion -- equal to more than 140 percent of its gross domestic product. They amassed the loans during years of rapid growth in the property and tourism industries. One of seven sheikhdoms comprising the United Arab Emirates, Dubai lacks the energy wealth of neighboring Abu Dhabi and must boost revenue from trade and other businesses and by selling assets, analysts say.
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Dubai and its state-controlled companies are grappling to service debt that Barclays Capital estimated in a September report to total about $112 billion -- equal to more than 140 percent of its gross domestic product. They amassed the loans during years of rapid growth in the property and tourism industries. One of seven sheikhdoms comprising the United Arab Emirates, Dubai lacks the energy wealth of neighboring Abu Dhabi and must boost revenue from trade and other businesses and by selling assets, analysts say.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Palestra sobre o ciclo de negócios
Novo
Palestra:
(Áudio)
Data Show:
Os Ciclos de Negócios na Perspectiva da Teoria
Austríaca (ppt)
24 de Novembro de 2010 Salvador Universidade
Federal de Bahia
Palestra:
(Áudio)
Data Show:
Os Ciclos de Negócios na Perspectiva da Teoria
Austríaca (ppt)
24 de Novembro de 2010 Salvador Universidade
Federal de Bahia
verifique em caso não funciona o link com o site:
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Abandono do dólar
China e Russa não vão mais usar o dólar no comércio bilateral:
St. Petersburg, Russia - China and Russia have decided to renounce the US dollar and resort to using their own currencies for bilateral trade, Premier Wen Jiabao and his Russian counterpart Vladimir Putin announced late on Tuesday.
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St. Petersburg, Russia - China and Russia have decided to renounce the US dollar and resort to using their own currencies for bilateral trade, Premier Wen Jiabao and his Russian counterpart Vladimir Putin announced late on Tuesday.
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domingo, 21 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Programmação
Sexta - 19/11 - preparação para a segunda prova
quarta - 24/11 - segunda prova
Sexta - 10/12 - terceira prova
Até 17/12 (opcional) entraga do trabalho (2-3 página) para melhorar a nota final.
Tema: "A guerra cambial. A posição do Brasil" - veja os recursos neste blog (também postagens mais antigas)
Mais recursos para a prova:
http://ecpolint.blogspot.com/2010/10/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html
Mais recursos veja:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlinePolEcInt.html
Gilpin: pp. 157-302, incl. tabela 7.1, pp. 263/4
quarta - 24/11 - segunda prova
Sexta - 10/12 - terceira prova
Até 17/12 (opcional) entraga do trabalho (2-3 página) para melhorar a nota final.
Tema: "A guerra cambial. A posição do Brasil" - veja os recursos neste blog (também postagens mais antigas)
Mais recursos para a prova:
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Gilpin: pp. 157-302, incl. tabela 7.1, pp. 263/4
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O Brasil "desindustrializado"
DOCUMENTO OFICIAL ALERTA PARA DESINDUSTRIALIZAÇÃO
Desindustrialização preocupa o Ministério do Desenvolvimento |
Valor Econômico - 16/11/2010 |
O país vive um processo de desindustrialização? O Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio tomou partido nesse debate em documento no qual afirma que o processo existe, é preocupante e ameaça as contas externas. O trabalho, que circula reservadamente na equipe econômica e foi obtido pelo Valor, sugere que o governo deveria criar uma "diretriz" para elevar o saldo comercial, hoje em torno de 9% das exportações, para um nível mínimo de 14%. No primeiro semestre, o superávit comercial foi de US$ 7,9 bilhões. Para eliminar a necessidade cobrir as contas externas com investimento do exterior, seria necessário saldo de US$ 19,5 bilhões. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o governo deveria estimular exportações, numa clara oposição às intenções do Ministério da Fazenda, que tem proposto controle de exportações. O país vive um preocupante processo de "desindustrialização negativa" que pode ameaçar as contas externas, alerta documento reservado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) obtido pelo Valor. O documento, que circula na equipe econômica, diz ser um "fator de preocupação e sinal de alerta" a influência da balança comercial no aumento do saldo negativo nas contas externas, que torna o Brasil cada vez mais dependente de investimentos especulativos. Ele sugere ao governo criar uma "diretriz" para elevar o saldo comercial, em torno de 9% das exportações. |
sábado, 13 de novembro de 2010
Manipulações das taxas de câmbio -não só China
Veja texto na tradução de google tradutor do original
Dos EUA de "ironia e hipocrisia": Estamos No. 1 ... Na manipulação da moeda, diz PentoPostado novembro 12, 2010 9:48 am EST por tarefa Aaron em Investir, Política
Depois que o G20 não chegar a um consenso sobre questões monetárias e os desequilíbrios comerciais, o presidente Obama tomou um tiro direto na China sexta-feira, dizendo que o yuan é subvalorizado ... e China gasta enormes quantias de dinheiro a intervir no mercado para mantê-lo desvalorizado. "
tampa do Presidente comentários (pelo menos por agora) um período de discussão pública extraordinária entre os políticos e decisores políticos - passado e presente - mais de moedas e um programa do Fed QE2.
Diante da Confab G20, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble chamada política dos EUA "à nora", enquanto ministros das Relações Exteriores da China, África do Sul e França (entre outros) questionou a sabedoria do QE2.
Adicionando insulto à ironia, o ex-presidente do Fed Alan Greenspan empilhados no FT, onde alertou os EUA é "uma política de enfraquecimento da moeda." Que por sua vez, provocou uma forte reação de secretário do Tesouro, Tim Geithner, que disse à CNBC ". Nunca iremos procurar enfraquecer a nossa moeda como uma ferramenta para ganhar vantagem competitiva ou para fazer crescer a economia"
Michael Pento, economista sênior da Euro Pacific Capital, diz que os EUA não tem uma perna para se sustentar quando se trata de discussões sobre as moedas, pedindo comentários de Alan Greenspan, o "cúmulo da ironia e da hipocrisia", dada sua política de dinheiro fácil no Fed.
"Os EUA é o número um manipulador de moeda no planeta", diz ele. "Nós imprimimos um monte de dólares [e] nós podemos consumir mais do que nós produzimos por causa disso."
Mas essa política contribui para uma "cronicamente fraco" do dólar e põe os Estados Unidos à mercê de seus credores estrangeiros, Pento diz, reafirmando um aviso sobre os riscos de um crash do dólar verdadeiro e subindo rapidamente as taxas de juros, se não mudar de rumo, em breve.
Isso não vai acontecer durante a noite, mas a China está planejando a sua própria estratégia de saída, diminuindo rolando participações do Tesouro para a extremidade curta da curva, ele diz, sugerindo que outros investidores estrangeiros vão seguir o exemplo.
"A credibilidade do país está caindo mais rápido do que o dólar", diz Pento. "Um dia você vai ter um leilão do Tesouro, sem concorrentes indiretos e só Ben Bernanke" vai querer comprar a dívida dos EUA, diz ele.
Para evitar esse tipo de "divisor de águas", recomenda Pento adotamos a maior parte das recomendações da Comissão de Déficit Painel, como detalhado aqui. Ele também quer um retorno ao padrão-ouro, uma ideia controversa presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, abordou esta semana.
Voltando ao padrão-ouro "seria doloroso" e até mesmo levar a uma depressão no curto prazo, Pento admite. "Mas todos os desequilíbrios seriam conciliadas e podemos começar tudo de novo com uma economia real."
Dos EUA de "ironia e hipocrisia": Estamos No. 1 ... Na manipulação da moeda, diz PentoPostado novembro 12, 2010 9:48 am EST por tarefa Aaron em Investir, Política
Depois que o G20 não chegar a um consenso sobre questões monetárias e os desequilíbrios comerciais, o presidente Obama tomou um tiro direto na China sexta-feira, dizendo que o yuan é subvalorizado ... e China gasta enormes quantias de dinheiro a intervir no mercado para mantê-lo desvalorizado. "
tampa do Presidente comentários (pelo menos por agora) um período de discussão pública extraordinária entre os políticos e decisores políticos - passado e presente - mais de moedas e um programa do Fed QE2.
Diante da Confab G20, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble chamada política dos EUA "à nora", enquanto ministros das Relações Exteriores da China, África do Sul e França (entre outros) questionou a sabedoria do QE2.
Adicionando insulto à ironia, o ex-presidente do Fed Alan Greenspan empilhados no FT, onde alertou os EUA é "uma política de enfraquecimento da moeda." Que por sua vez, provocou uma forte reação de secretário do Tesouro, Tim Geithner, que disse à CNBC ". Nunca iremos procurar enfraquecer a nossa moeda como uma ferramenta para ganhar vantagem competitiva ou para fazer crescer a economia"
Michael Pento, economista sênior da Euro Pacific Capital, diz que os EUA não tem uma perna para se sustentar quando se trata de discussões sobre as moedas, pedindo comentários de Alan Greenspan, o "cúmulo da ironia e da hipocrisia", dada sua política de dinheiro fácil no Fed.
"Os EUA é o número um manipulador de moeda no planeta", diz ele. "Nós imprimimos um monte de dólares [e] nós podemos consumir mais do que nós produzimos por causa disso."
Mas essa política contribui para uma "cronicamente fraco" do dólar e põe os Estados Unidos à mercê de seus credores estrangeiros, Pento diz, reafirmando um aviso sobre os riscos de um crash do dólar verdadeiro e subindo rapidamente as taxas de juros, se não mudar de rumo, em breve.
Isso não vai acontecer durante a noite, mas a China está planejando a sua própria estratégia de saída, diminuindo rolando participações do Tesouro para a extremidade curta da curva, ele diz, sugerindo que outros investidores estrangeiros vão seguir o exemplo.
"A credibilidade do país está caindo mais rápido do que o dólar", diz Pento. "Um dia você vai ter um leilão do Tesouro, sem concorrentes indiretos e só Ben Bernanke" vai querer comprar a dívida dos EUA, diz ele.
Para evitar esse tipo de "divisor de águas", recomenda Pento adotamos a maior parte das recomendações da Comissão de Déficit Painel, como detalhado aqui. Ele também quer um retorno ao padrão-ouro, uma ideia controversa presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, abordou esta semana.
Voltando ao padrão-ouro "seria doloroso" e até mesmo levar a uma depressão no curto prazo, Pento admite. "Mas todos os desequilíbrios seriam conciliadas e podemos começar tudo de novo com uma economia real."
Um encontro sem resultado mas com conseqüências ruins
Veja a tradução do google trandutor do texto original aqui em Português:
WASHINGTON (AP) - As economias mais importantes do mundo estão indo para casa para cuidar de si. Eles deixaram sua cúpula sem acordo significativo, encontrando cada vez mais difícil de cooperar e mais propensos a erguer barreiras comerciais para proteger seus próprios interesses.
O Grupo dos 20 reuniões das principais nações ricas e em desenvolvimento terminou sexta-feira na Coreia do Sul sem soluções para as tensões de longa data sobre o comércio ea moeda, e com a colaboração da crise financeira de 2008 agora uma memória distante.
Os EUA não conseguiram persuadir outros países para pressionar a China para parar de manipular sua moeda ou limitar os seus excedentes e déficits comerciais próprias. Os norte-americanos enfrentam acusações de fazer alguma manipulação moeda própria bombeando 600 bilião dólares em sua economia.
O impasse em Seul significa que disputas comerciais poderiam intensificar, adverte Eswar Prasad, professor de política comercial da Universidade Cornell. Ele está preocupado que "pode haver conflitos mais abertos sobre questões monetárias. Isto tem o potencial de contribuir para formas mais explícitas do protecionismo, que poderia retroceder a recuperação mundial."
A cimeira foi um revés diplomático para os Estados Unidos.
China era suposto ser o vilão da reunião do G-20. Os EUA e outros países acusam Pequim de manter sua moeda, o yuan, artificialmente baixo para dar a seus exportadores uma vantagem injusta. A manipulação da moeda chinesa ajuda os exportadores, tornando seus produtos mais baratos em todo o mundo, levando a acusações de que produtos chineses baratos custo empregos Latina num momento em que desemprego nos EUA é preso em 9,6 por cento.
Os EUA quiseram reunir outras G-20 delegados para o braço forte da China sobre o yuan. Um yuan mais forte reduziria o déficit comercial dos EUA com a China, que está no caminho certo para combinar com o recorde de 2008 de US $ 268 bilhões. Mas o argumento dos EUA foi minado por acusações de que o Federal Reserve foi equipar o mercado de moeda própria.
Na semana passada, o Fed disse que seria, essencialmente print $ 600 bilhões para tirar a economia dos EUA de volta à vida. O Fed diz que seu plano para comprar títulos do Tesouro foi projetado para reduzir as taxas de juro de longo prazo, estimular o crescimento econômico e criar empregos. Desde que o Fed sugeriu na política no final de agosto, o índice Dow Jones subiram 13 por cento, e taxas de juros em hipotecas de 30 anos com taxa fixa ter batido um recorde de baixa de 4,17 por cento.
Mas os estrangeiros viram uma intenção mais sinistra: a inundar os mercados mundiais de dólares, reduzindo o valor da moeda dos EUA e exportadores dos EUA, dando uma vantagem de preço.
"Basicamente, o que aconteceu foi um golpe diplomático para a China", diz William Cline, membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional. Há alguns meses atrás, os países do Brasil para a Alemanha estavam criticando as políticas de comércio chinês. "Fast-forward, e agora a China ea Alemanha e Brasil estão a culpar os Estados Unidos por causar problemas cambiais".
As economias emergentes também se queixou de que as compras do Fed de títulos do Tesouro elevaria os rendimentos tão baixos que os investidores buscando maiores retornos irá sobrecarregar os seus mercados frágeis. O medo: Os investidores iria afundar o dinheiro em ativos de mercados emergentes - moedas, ações e outros investimentos. Isso levaria as suas moedas, ferir seus exportadores, a inflação disparar, criar bolhas em ações e outros ativos e deixá-los vulneráveis a um acidente quando os investidores retiram seu dinheiro.
A final do G-20 indicação sexta-feira aprovou a idéia de que os mercados emergentes podem se proteger da ameaça de "dinheiro quente", como pela imposição de controles sobre os fluxos de capital - uma medida que era considerado "um grande não-não" e uma violação dos princípios do livre comércio, diz Homi Kharas, um membro sênior do Brookings Institution. A tendência já está começando. China e Taiwan, anunciou esta semana novos controles de capitais.
O temor é que os países irão tomar medidas ainda mais fortes para se dar uma vantagem, criando o risco de uma guerra de moeda ou comércio. A Câmara dos EUA já aprovou uma lei que permitiria que o governo dos EUA de impor tarifas punitivas sobre as importações chinesas, em retaliação pelo yuan fraco, embora o Senado não tenha seguido.
Prasad Cornell espera ver a China e outros países impor tarifas e impostos, subsidiar seus exportadores, com financiamento bancário baratos ou de créditos fiscais, trazer casos contra cada um na Organização Mundial do Comércio e usar falsas preocupações com a saúde de bloquear as importações.
Em um sinal dos Estados Unidos diminuiu influência na cúpula, os EUA não conseguiram ainda fechar um aguardado acordo de livre comércio com o aliado e anfitrião da Cimeira da Coreia do Sul. O pacto de comércio reduziria as tarifas e outras barreiras comerciais entre os dois países.
Como o G-20 reunião fechada, o presidente Barack Obama e muitos outros líderes voou para o Japão para a Ásia-Pacífico cúpula da Cooperação Econômica, em Yokohama, no Japão, no sábado e domingo.
No auge da crise financeira em 2008 e 2009, o G-20 nações tentaram apresentar uma frente unida, concordando em adotar medidas para estimular suas economias, para reformar seus sistemas financeiros e rejeitar as políticas protecionistas. Mas agora que a economia mundial está crescendo outra vez - e da China e outros mercados emergentes estão crescendo - "que a unidade começou a dissolver-se", disse Prasad. "O grupo está agora a fragmentação das políticas competitivas tomando o lugar das ações de política coordenada." O resultado: "uma situação propícia para o conflito."
O próprio G-20 reconheceu o problema em sua declaração final: "Os desequilíbrios de crescimento desigual e ampliação estão alimentando a tentação de afastar-se de soluções globais em ações coordenadas." Mas a abordagem de fazer tudo sozinho, conclui o comunicado, "apenas nos levarão a resultados piores para todos."
WASHINGTON (AP) - As economias mais importantes do mundo estão indo para casa para cuidar de si. Eles deixaram sua cúpula sem acordo significativo, encontrando cada vez mais difícil de cooperar e mais propensos a erguer barreiras comerciais para proteger seus próprios interesses.
O Grupo dos 20 reuniões das principais nações ricas e em desenvolvimento terminou sexta-feira na Coreia do Sul sem soluções para as tensões de longa data sobre o comércio ea moeda, e com a colaboração da crise financeira de 2008 agora uma memória distante.
Os EUA não conseguiram persuadir outros países para pressionar a China para parar de manipular sua moeda ou limitar os seus excedentes e déficits comerciais próprias. Os norte-americanos enfrentam acusações de fazer alguma manipulação moeda própria bombeando 600 bilião dólares em sua economia.
O impasse em Seul significa que disputas comerciais poderiam intensificar, adverte Eswar Prasad, professor de política comercial da Universidade Cornell. Ele está preocupado que "pode haver conflitos mais abertos sobre questões monetárias. Isto tem o potencial de contribuir para formas mais explícitas do protecionismo, que poderia retroceder a recuperação mundial."
A cimeira foi um revés diplomático para os Estados Unidos.
China era suposto ser o vilão da reunião do G-20. Os EUA e outros países acusam Pequim de manter sua moeda, o yuan, artificialmente baixo para dar a seus exportadores uma vantagem injusta. A manipulação da moeda chinesa ajuda os exportadores, tornando seus produtos mais baratos em todo o mundo, levando a acusações de que produtos chineses baratos custo empregos Latina num momento em que desemprego nos EUA é preso em 9,6 por cento.
Os EUA quiseram reunir outras G-20 delegados para o braço forte da China sobre o yuan. Um yuan mais forte reduziria o déficit comercial dos EUA com a China, que está no caminho certo para combinar com o recorde de 2008 de US $ 268 bilhões. Mas o argumento dos EUA foi minado por acusações de que o Federal Reserve foi equipar o mercado de moeda própria.
Na semana passada, o Fed disse que seria, essencialmente print $ 600 bilhões para tirar a economia dos EUA de volta à vida. O Fed diz que seu plano para comprar títulos do Tesouro foi projetado para reduzir as taxas de juro de longo prazo, estimular o crescimento econômico e criar empregos. Desde que o Fed sugeriu na política no final de agosto, o índice Dow Jones subiram 13 por cento, e taxas de juros em hipotecas de 30 anos com taxa fixa ter batido um recorde de baixa de 4,17 por cento.
Mas os estrangeiros viram uma intenção mais sinistra: a inundar os mercados mundiais de dólares, reduzindo o valor da moeda dos EUA e exportadores dos EUA, dando uma vantagem de preço.
"Basicamente, o que aconteceu foi um golpe diplomático para a China", diz William Cline, membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional. Há alguns meses atrás, os países do Brasil para a Alemanha estavam criticando as políticas de comércio chinês. "Fast-forward, e agora a China ea Alemanha e Brasil estão a culpar os Estados Unidos por causar problemas cambiais".
As economias emergentes também se queixou de que as compras do Fed de títulos do Tesouro elevaria os rendimentos tão baixos que os investidores buscando maiores retornos irá sobrecarregar os seus mercados frágeis. O medo: Os investidores iria afundar o dinheiro em ativos de mercados emergentes - moedas, ações e outros investimentos. Isso levaria as suas moedas, ferir seus exportadores, a inflação disparar, criar bolhas em ações e outros ativos e deixá-los vulneráveis a um acidente quando os investidores retiram seu dinheiro.
A final do G-20 indicação sexta-feira aprovou a idéia de que os mercados emergentes podem se proteger da ameaça de "dinheiro quente", como pela imposição de controles sobre os fluxos de capital - uma medida que era considerado "um grande não-não" e uma violação dos princípios do livre comércio, diz Homi Kharas, um membro sênior do Brookings Institution. A tendência já está começando. China e Taiwan, anunciou esta semana novos controles de capitais.
O temor é que os países irão tomar medidas ainda mais fortes para se dar uma vantagem, criando o risco de uma guerra de moeda ou comércio. A Câmara dos EUA já aprovou uma lei que permitiria que o governo dos EUA de impor tarifas punitivas sobre as importações chinesas, em retaliação pelo yuan fraco, embora o Senado não tenha seguido.
Prasad Cornell espera ver a China e outros países impor tarifas e impostos, subsidiar seus exportadores, com financiamento bancário baratos ou de créditos fiscais, trazer casos contra cada um na Organização Mundial do Comércio e usar falsas preocupações com a saúde de bloquear as importações.
Em um sinal dos Estados Unidos diminuiu influência na cúpula, os EUA não conseguiram ainda fechar um aguardado acordo de livre comércio com o aliado e anfitrião da Cimeira da Coreia do Sul. O pacto de comércio reduziria as tarifas e outras barreiras comerciais entre os dois países.
Como o G-20 reunião fechada, o presidente Barack Obama e muitos outros líderes voou para o Japão para a Ásia-Pacífico cúpula da Cooperação Econômica, em Yokohama, no Japão, no sábado e domingo.
No auge da crise financeira em 2008 e 2009, o G-20 nações tentaram apresentar uma frente unida, concordando em adotar medidas para estimular suas economias, para reformar seus sistemas financeiros e rejeitar as políticas protecionistas. Mas agora que a economia mundial está crescendo outra vez - e da China e outros mercados emergentes estão crescendo - "que a unidade começou a dissolver-se", disse Prasad. "O grupo está agora a fragmentação das políticas competitivas tomando o lugar das ações de política coordenada." O resultado: "uma situação propícia para o conflito."
O próprio G-20 reconheceu o problema em sua declaração final: "Os desequilíbrios de crescimento desigual e ampliação estão alimentando a tentação de afastar-se de soluções globais em ações coordenadas." Mas a abordagem de fazer tudo sozinho, conclui o comunicado, "apenas nos levarão a resultados piores para todos."
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Um pais caro
O Brasil é um país cada vez mais caro. Produtos simples podem custar nas lojas brasileiras mais de seis vezes o que saem seus similares no exterior ...Leia mais
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Economia internacional em una lição
Milton Friedeman explica a economia do lápis
http://www.youtube.com/watch?v=jgK11FkBJ0U&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=jgK11FkBJ0U&feature=related
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Novos podcasts e mais recursos
Podcasts, slide shows e outros recursos sobre sistema monetário e financeiro internacional:
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Programação
Próxima aula: quarta, 3 de Novembro 17:00 horas
Tema: Taxa de câmbio fixa e flexível - A formação da união monetária europeia
Na sexta, 5 de Novembro, não temos aula por causa de minha participação num congresso em Rio de Janeiro
Na quarta, 10 de Novembro preparamos a Prova II (resumo e perguntas)
Na sexta, 12 de Novembro 15:00 horas: Prova II (de tipo "objetiva")
com as temáticas
1. Balanço de pagamentos
2. Taxas de câmbio
3. Crises financeiras internacionais (baseadas na análise do balanço de pagamentos e das taxas de câmbio)
4. A formação da união monetária europeia
Use a janela "Comments" para perguntas e sugestões
Tema: Taxa de câmbio fixa e flexível - A formação da união monetária europeia
Na sexta, 5 de Novembro, não temos aula por causa de minha participação num congresso em Rio de Janeiro
Na quarta, 10 de Novembro preparamos a Prova II (resumo e perguntas)
Na sexta, 12 de Novembro 15:00 horas: Prova II (de tipo "objetiva")
com as temáticas
1. Balanço de pagamentos
2. Taxas de câmbio
3. Crises financeiras internacionais (baseadas na análise do balanço de pagamentos e das taxas de câmbio)
4. A formação da união monetária europeia
Use a janela "Comments" para perguntas e sugestões
Resumo I para Prova II
Resumo I para Prova II
1. Taxa de câmbio
a) nominal b) real c) bilateral d) multilateral e) efetiva
apreciação – depreciação
notação comum por exemplo R$/US$
mas diferente de
e = o preço da moeda estrangeira em unidades da moeda doméstica
e por exemplo x US$/1 Real
Taxa de câmbio real ε
ε = eP/P*
Para a análise macroeconômica: taxa de câmbio efetiva (= a taxa de câmbio multilateral real)
2. Balanço de Pagamentos
BP = NXb + NXs + NXII + TR + CF + DE + Δ IR = 0
Conta Corrente: NXb + NXs + NXii + TR
Balanço comercial de bens, de serviços, da renda internacional (investment income ii)
NX na teoria econômica = NXb + NXs + NXII
3. Macroeconomia da economia aberta
Economia aberta com governo
Y = C (Y) + I (i) + G + EX (e) – IM (e, Y)
Y = C + SPR + TA
S = SPR + SGov
S= SPR + (TA – G)
S = I + NX
Componentes de S (savings = poupanca)
Sp = Popanca pessoal
S empresarial
S governamental
S nacional
SNAT = SPR + SGOV
SGOV = TA – G
S = I + NX
NX = S – I
(EX – IM) = (S – I)
Analise setorial
Y = C + I + G + EX – IM
Y = C + SPR + TA
I + G + NX = SPR + TA
(EX – IM) = (SPR – IPR) + (TA – G)
(EX – IM) : saldo setor externo
(SPR – IPR): saldo setor privado
(TA – G): saldo setor público
Analise do balanco de pagamentos
BP = Conta corrente (bens, servicos, renda e transferencia
unilaterais) + Fluxos de Capitais + Erros e Omissoes + Variacao
das reservas internacionais
Em forma reduzida para facilitar analise economica:
BP = NX + CF + ΔR = 0
Com
NX = EX – IM
CF = CIM – CEX
ΔR: debito (!) se as reservas internacionais (R) aumentam, e
credito se as reservas internacionais baixam
Nota:
Com Δ R seja zero
Segue
BP = NX + CF = O
Assim
- NX = CF
NX = - CF
Para manter as reservas, as duas contas (NX e CF) precisam se
compensar
Macroeconomia da economia aberta
Y = C (Y) + I (i) + G + Ex (e) – IM (e, Y)
BP = NX (e, Y) + CF (i, i*)
EX (e) – IM (e, Y) = S (Y) – I (i) + TA – G
Desvalorizar a moeda (e), aumentar a taxa de juros (i), baixar os
gastos governamentais (G)
Curva J
4. Regimes de taxa de câmbio
Modelo Fleming Mundell ISLMBP
Política fiscal expansiva sob condições de câmbio fixo:
G ↑ → i↑ →CF↑ → (e) ↔ M ↑ → i ↓ → Y ↑
Política monetária restritiva sob condições de câmbio fixo:
M ↓ → i ↑ →CF↑ → e ↑ → NX↓ → Y↓
Regime cambial | fixo | flexível |
Política fiscal | eficiente | ineficiente |
Política monetária | ineficiente | eficiente |
5. Análise de balanço de pagamentos:
Recursos para estudar Economia Política Internacional
Comércio Exterior
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineComercioExterior.html
Economia Global:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineEconomiaGlobal.html
Macroeconomia da Economia Aberta
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineEconomiaAberta.html
Análise de Balanço de Pagamentos
http://ecpolint.blogspot.com/2010/10/recurso-para-aula-de-hoje.html
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineComercioExterior.html
Economia Global:
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineEconomiaGlobal.html
Macroeconomia da Economia Aberta
http://continentaleconomics.com/AulasOnlineEconomiaAberta.html
Análise de Balanço de Pagamentos
http://ecpolint.blogspot.com/2010/10/recurso-para-aula-de-hoje.html
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Exportações para a China
CHINA is now the biggest export market for countries as far afield as Brazil (accounting for 12.5% of Brazilian exports in 2009), South Africa (10.3%) Japan (18.9%) and Australia (21.8%). Each surge or wobble in China's economy has a material impact in these places. But exports are only one component of GDP. In most economies of any size, domestic spending matters more. At the start of the 1990s, Japan accounted for a bigger share of GDP than China does today. Its growth slowed from about 5% to 1% in the first half of the 1990s without any discernible effect on global trends.
Fonte: http://www.economist.com/blogs/dailychart/2010/10/dependence_china
Fonte: http://www.economist.com/blogs/dailychart/2010/10/dependence_china
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Recurso para a aula de hoje
Antony P. Mueller – UFS
THE GLOBAL ECONOMICS INSTITUTE STUDY PAPERS SERIES 2010/10
Balança de pagamentos de contabilidade é baseado no princípio de dupla entrada com cada item contabilizado como crédito e débito. Portanto, o resultado final estará em equilíbrio e a equação para o balanço de pagamentos será zero. Déficits e superávits só podem aparecer no sub saldos, como na balança de comércio, serviços, transferências unilaterais e da conta capital e financeira.
O registro de um déficit em conta corrente significa essencialmente que o país gasta mais do que produz em um determinado período. A diferença entre a absorção em casa, e a produção doméstica constitui a acumulação da dívida ou a venda de ativos domésticos para não-residentes. Embora seja evidente que em termos contabilísticos da balança de pagamentos devem estar em equilíbrio, o facto de gastos domésticos excessivos implica a acumulação de dívida e a perda da propriedade. Estes, no entanto, não são directamente registadas nas estatísticas da balança de pagamentos. Eles aparecem apenas indiretamente e de forma significativa apenas mais tarde, na conta chamada de investimento de renda (investment income) em que os pagamentos de juros, dividendos e rendas com estrangeiros será contabilizados.
Um saldo negativo atual exige um capital positivo na conta financeira e este diz que a exploração de ativos domésticos por estrangeiros deve aumentar. A regra simples é: quando os habitantes de um país (indivíduos, empresas e governo) vendem ativos (incluindo instrumentos de dívida) para estrangeiros (residentes fora do país), a conta capital e financeira será positiva. É exatamente esse superávit na conta capital e financeira que está usado para comprar bens e serviços adicionais do exterior, que são registrados como débito na conta corrente.
Deixando de lado os problemas estatísticos (que são lançados no balanço de pagamentos como saldo na seção de "discrepância estatística"), os fundamentos do balanço de pagamentos podem ser simplificados como um conjunto de equações.
Um balanço típico de Pagamentos (BP) contém três grandes sub contas: a conta corrente (CA), a conta capital e financeira (CF) e à mudança de conta de reservas (ΔR). Todos os itens são registrados como fluxos ou como uma variação do estoque (como é o caso com as reservas). A conta de reservas é visto como uma forma de financiamento compensatórias e, como tal, um aumento líquido das reservas cambiais recebe um sinal de menos, porque implicitamente representa as exportações de capital.
Assim um balanço de pagamentos em forma da equação é dada por
(I) BP = CA + CF + ΔIR = 0
Trazendo a mudança de reservas (ΔR) para o lado direito, tem-se
(II) BP = CA + CF - ΔIR
Dessa forma, a equação demonstra que quando a conta corrente do país (CA) e sua conta capital e financeira (CF), se não estão iguais, esta diferença vai aparecer como uma alteração da posição externa do país como mudança das reservas internacionais (ΔIR). Se as reservas de um país estão esgotadas (IR = 0) ou se um certo nível de reservas cambiais devem ser mantidos (ΔIR = 0) um déficit em conta corrente deve ser inteiramente compensados por uma entrada líquida de capital estrangeiro. Se o país não pode continuar a obter financiamento externo, o ônus da adaptação cai no comércio exterior, espectificamente no caso de uma crise financeira internacional sobre a redução das importações. Por outro lado, um país vai acumular reservas cambiais, quando a soma da conta corrente (CA) e a conta capital e financeira (CF) são positivos.
O fim de obter uma compreensão dos mecanismos básicos e suas implicações económicas, um olhar atento para os grandes sub balanços será necessária. Todos os três principais contas do balanço de pagamentos - a conta corrente, a conta financeira e de capital e as reservas internacionais - não só são ligadas em termos de procedimentos contabilísticos, mas também quanto ao seu conteúdo econômico.
O saldo em conta corrente (CA) contém três itens principais: o resultado líquido do comércio exterior de bens (NXG), as exportações líquidas de serviços (NXS), receita líquida de investimentos estrangeiros (NFI), e as transferências unilaterais líquidas (NTR). Qualquer uma dessas sub-contas pode ter um superávit ou um déficit assim como a conta corrente como um todo.
(III) CA = NXG + NXS + NFI + NTR
A conta capital e financeira (CF) registra os fluxos de capital, com um fluxo de crédito positivo a entrada, e como um débito a saída de capital financeiro. Assim, o aumento dos ativos detidos no exterior por residentes será contabilizado como débito, enquanto o aumento das responsabilidades contra estrangeiros representa um crédito. O aumento do passivo aos estrangeiros constitui importações de capital (CIM) eo aumento dos activos líquidos contra estrangeiros são a exportação de capital (CEX). A equação de equilíbrio para a conta capital e financeira (CF), então, é:
(IV) CF = CIM - CEX
Quando a conta corrente está em equilíbrio (CA = 0), a conta capital automaticamente está em equilíbrio também. No entanto, quando a conta corrente é deficitária (CA <0), um positivo na conta financeira é necessária (CF> 0). Em ordem para pagar o excesso de absorção doméstica como registrado por uma conta corrente negativa, deve ocorrer uma venda líquida de activos ou, em outras palavras, a propriedade estrangeira de ativos domésticos deve aumentar, ou seja, não-residentes devem mostrar-se que emprestam dinheiro ou comprar ativos financeiros ou reais. Portanto, uma conta capital positiva como contrapartida de uma conta corrente negativa implica que este país está se endividando ou perde em seu estoque de ativos.
Pode-se simplificar a conta corrente, deixando as transferências unilaterais (assumindo que eles são iguais a zero). Como todos os itens de exportação nesta conta são registradas como de crédito (+) e os itens de importação são registradas como débito (-), a conta corrente pode ser reduzido para uma conta chamada exportações líquidas (NX).
(V) NX = Ex - Im
O equilíbrio da equação de pagamentos torna-se então
(VI) BP = (EX - IM) + (CIM - CEX)
eo equilíbrio geral da equação de pagamentos pode ser reduzida a
(VII) BP = NX + CF
Sob a restrição de que um certo nível de reservas cambiais devem ser mantidos (ΔR = 0) o equilíbrio torna-se
(VIII) NX + CF = 0
Assim, a negativa das exportações líquidas (NX <0) requerem um fluxo positivo de capital (CF> 0) e vice-versa.
(IX) - NX ↔ +CF
(X) +NX ↔ - CF
Quando um país tem um déficit em conta corrente, algum outro país ou grupo de países devem ter um excedente. Se os países que têm um superávit em conta corrente financiar o déficit por país exportador de capital, não haverá problema da balança de pagamentos no curto prazo. Pode parecer como se um país pode continuar para sempre importar mais bens e serviços do que exporta. Não parece haver nenhuma razão para preocupação, e geralmente isso é que uma análise convencional iria parar, provavelmente, só acrescentando que as taxas de câmbio flexíveis fará o ato de equilíbrio. Mas, enquanto na realidade, o jogo pode continuar por um longo tempo, os limites irão aparecer mais cedo ou mais tarde. Esses limites serão exibidos na posição de investimento líquido.
No âmbito da contabilidade macroeconômica, a despesa total é composto de consumo privado (C), Investimento Privado (IPR), as despesas do governo (G) e exportações líquidas (EX - IM). Em termos de utilização do rendimento, os componentes são o consumo privado (C), a poupança privada (SPR) e pagamentos de impostos (TA).
Com
(XI) Y = C + IPR + G + EX - IM
e
(XII) Y = C +SPR + TA
estas duas equações rende
(XIII) C + IPR + C + EX – IM = C +SPR + TA
Então:
(XIV) (EX - IM) = (SPR - IPR) + (TA - G)
A poupança pública é dada por (TA - G), de modo do excedente ou do défice público, e juntamente com o saldo da poupança privada (SPR), constituem a poupança nacional (SNAT)
(XV) SPR + (TA-G) = SNAT
Com base na equação com EX - IM = NX e S = SNAT
tem-se
(XVI) NX + I = S
(XVII) NX = S - I
Neste quadro, o saldo em conta corrente (ignorando as transferências unilaterais) reflete o equilíbrio interno entre investimento e poupança interna. Desta forma, um país que gera maior poupança nacional do que ele usa para financiar o investimento vai mostrar um superávit comercial.
(XVIII) S> I ↔ NX> 0
Tendo em conta que
/ NX / = /CF/
o país com superávit comercial vai ser um exportador líquido de capital e o país com carência de poupança e um défice da balança comercial será um importador líquido de capital.
II. Aspectos Macroeconômicos
Existem três áreas de problemas que muitas vezes são negligenciadas nas abordagens convencionais de análises pagamentos. Em primeiro lugar, teremos de considerar os efeitos de longo prazo dos desequilíbrios de pagamentos internacionais;
em segundo lugar, a atenção deve ser dada à questão de como a expansão do crédito internacional afeta a oferta de moeda global;
em terceiro lugar, devemos perguntar também sobre as implicações para a estrutura de capital das economias envolvidas.
O pagamento de juros aos estrangeiros obtém um sinal negativo na conta corrente. Se este não for acompanhado por exportações de algum outro item na conta corrente, o resultado líquido com outras coisas sendo iguais será que a conta corrente fica negativo e a forma de pagar por isso será a venda de activos, incluindo instrumentos de dívida.
Uma das consequências a longo prazo do déficit em conta corrente será que os activos doméstica vão entrar cada vez mais em propriedade estrangeira. Cada venda de activos implica a perda da propriedade nacional, e no longo prazo a consequência será que o país está perdendo sua autonomia. Mas enquanto a preocupação popular é desenhado para criticar a venda de ativos visível - como alguns marcos nacionais ou uma empresa com um pedigree de destaque nacional – o que realmente importa é a dívida em especial quando esta dívida é acumulada pelo governo.
As importações de capital visíveis, tais como o investimento directo estrangeiro, são normalmente entram para ficar, e eles também são na maioria bastante baixo quando comparado com o fluxo de instrumentos de dívida. No longo prazo isso faz uma diferença decisiva se a conta de capital será financiado principalmente pelo investimento directo estrangeiro ou por meio de acúmulo de dívidas e mais ainda se for títulos do governo que conta para a quota esmagadora das operações. A venda de títulos pelo governo não é apenas uma mudança na propriedade privada: ela implica que a liquidez adicional está sendo criado e que o estoque da dívida pública está aumentando. Esse caso implica a emergência de um problema da dívida externa e, quando o país devedor é também aquele que emite a moeda de reserva principal do mundo, um problema de proporções globais está em ascensão.
A conta corrente inclui o pagamento de juros sobre a dívida, e os dividendos e os juros que serão pagos aos detentores estrangeirosm fica reservado na sub-conta chamada renda de investimento (investment income). Uma conta de capital persistentemente positiva aumenta automaticamente o déficit na conta corrente além do comércio de bens por causa de pagamentos de juros sobre a dívidea externa. Embora o déficit em conta corrente pode crescer lentamente no início de um ciclo prolongado de dívida e, principalmente, na primeira subida devido à importação de mercadorias estrangeiras. Mas com o tempo a acumulaçõa vai crescer cada vez mais rápido e praticamente explodir mais tarde, devido ao pagamento dos rendimentos de investimento. Em seguida, o déficit em conta corrente aumentará não por causa da importação de mercadorias - que até agora tem tido um efeito simulado em ambos o devedor e das economias do credor -, mas porque o déficit em conta corrente aumentará devido a obrigações financeiras. O resultado final seria a diminuição de importações físicas e outros serviços para além do rendimento do investimento.
Antes que isso iria acontecer em grande escala, os credores provavelmente vai perceber o que está acontecendo. Mas diferente de uma pequena economia, que podem ser forçadas a seguir o padrão ou ser mantidos sob FMI regra, o país que detém o privilégio de criar reservas internacionais pode prolongar este cíclo e na realidade ser bem-vinda porque a sua expansão da dívida fornece a base para um crescimento global. A expansão da dívida pelo emitente das reservas internacionais médio do estoque da expansão de liquidez internacional e do aumento das reservas funciona como um crescimento da oferta de moeda global.
O país que emite a moeda de reserva internacional, como é actualmente o caso dos Estados Unidos, não enfrenta uma restrição de divisas, assim não haverá um limite imediato para que este processo vá aos seus extremos. Além disso, a expansão deste tipo não deve ser acompanhado por uma inflação de preços de imediato. Os preços dos bens comercializáveis pode permanecer baixa por um período considerável de tempo e, em vez da inflação dos preços da bolha surge nos mercados de ativos. Afinal, é a transação na conta de capitais do balanço de pagamentos - a compra e venda de instrumentos de dívida - que está no cerne do processo e é aqui que a música toca, em termos da bolha.
Bolhas financeiras, no entanto, vão acabar porque elas são construídas de forma insustentável. No âmbito do ciclo de dívida internacional o fator insustentável envolve o pagamento de juros e isso tem consequências para o comércio internacional.
Na sua forma geral, um ciclo de endividamento será diferente para o emitente do meio de reserva internacional, principalmente na medida que o potencial grau e duração do processo pode ser muito maior e mais longo. O estoque de reservas em dólar para os Estados Unidos é ilimitado. O que é finalmente em jogo para os EUA não é a sua posição de reserva mas, sim, o seu papel como o emissor da moeda de reserva mundial.
Uma vez que a expectativa toma conta de que os Estados Unidos usarão ligação adicional e as vendas de outros ativos, principalmente para fins de serviço da dívida e menos e menos para financiar a importação de mercadorias, os países credores são confrontados com a perda da vantagem que eles querem desfrutar. A estratégia dos países credores da manutenção de moedas subvalorizadas pela compra de ativos dos EUA no fim de obter vantagens para a sua indústria de exportação não faz mais sentido quando a maioria da dívida dos EUA recém-criado, simplesmente vai para o serviço da dívida. Perante o colapso iminente das suas posições de ativos em dólares EUA, os credores lutam para que os restos mortais. O resultado inevitável será o colapso do mercado de ativos em conjunto com um crash do dólar.
A pior parte desse processo viria, quando a crise financeira se torne uma crise econômica ea crise econômica se transforma em uma crise social e política. O ciclo mais longo da dívida continuou e foi mais pronunciada, o mais profundamente as estruturas de capital, tanto o devedor e credor do país foram transformados. Pode ser tão difícil para os países credores para voltar a adaptar suas indústrias à nova constelação como será para os Estados Unidos. Enquanto os países credores será confrontado com a repartição de sua principal mercado de exportação, os EUA vão ser confrontados com uma situação que já não há um número suficiente de fornecedores nacionais para substituir a contração das importações. Será neste momento em que a inflação dos preços vai começar com força.
ANÁLISE DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
II. Aspectos Macroeconômicos
Existem três áreas de problemas que muitas vezes são negligenciadas nas abordagens convencionais de análises pagamentos. Em primeiro lugar, teremos de considerar os efeitos de longo prazo dos desequilíbrios de pagamentos internacionais;
em segundo lugar, a atenção deve ser dada à questão de como a expansão do crédito internacional afeta a oferta de moeda global;
em terceiro lugar, devemos perguntar também sobre as implicações para a estrutura de capital das economias envolvidas.
O pagamento de juros aos estrangeiros obtém um sinal negativo na conta corrente. Se este não for acompanhado por exportações de algum outro item na conta corrente, o resultado líquido com outras coisas sendo iguais será que a conta corrente fica negativo e a forma de pagar por isso será a venda de activos, incluindo instrumentos de dívida.
Uma das consequências a longo prazo do déficit em conta corrente será que os activos doméstica vão entrar cada vez mais em propriedade estrangeira. Cada venda de activos implica a perda da propriedade nacional, e no longo prazo a consequência será que o país está perdendo sua autonomia. Mas enquanto a preocupação popular é desenhado para criticar a venda de ativos visível - como alguns marcos nacionais ou uma empresa com um pedigree de destaque nacional – o que realmente importa é a dívida em especial quando esta dívida é acumulada pelo governo.
As importações de capital visíveis, tais como o investimento directo estrangeiro, são normalmente entram para ficar, e eles também são na maioria bastante baixo quando comparado com o fluxo de instrumentos de dívida. No longo prazo isso faz uma diferença decisiva se a conta de capital será financiado principalmente pelo investimento directo estrangeiro ou por meio de acúmulo de dívidas e mais ainda se for títulos do governo que conta para a quota esmagadora das operações. A venda de títulos pelo governo não é apenas uma mudança na propriedade privada: ela implica que a liquidez adicional está sendo criado e que o estoque da dívida pública está aumentando. Esse caso implica a emergência de um problema da dívida externa e, quando o país devedor é também aquele que emite a moeda de reserva principal do mundo, um problema de proporções globais está em ascensão.
A conta corrente inclui o pagamento de juros sobre a dívida, e os dividendos e os juros que serão pagos aos detentores estrangeirosm fica reservado na sub-conta chamada renda de investimento (investment income). Uma conta de capital persistentemente positiva aumenta automaticamente o déficit na conta corrente além do comércio de bens por causa de pagamentos de juros sobre a dívidea externa. Embora o déficit em conta corrente pode crescer lentamente no início de um ciclo prolongado de dívida e, principalmente, na primeira subida devido à importação de mercadorias estrangeiras. Mas com o tempo a acumulaçõa vai crescer cada vez mais rápido e praticamente explodir mais tarde, devido ao pagamento dos rendimentos de investimento. Em seguida, o déficit em conta corrente aumentará não por causa da importação de mercadorias - que até agora tem tido um efeito simulado em ambos o devedor e das economias do credor -, mas porque o déficit em conta corrente aumentará devido a obrigações financeiras. O resultado final seria a diminuição de importações físicas e outros serviços para além do rendimento do investimento.
Antes que isso iria acontecer em grande escala, os credores provavelmente vai perceber o que está acontecendo. Mas diferente de uma pequena economia, que podem ser forçadas a seguir o padrão ou ser mantidos sob FMI regra, o país que detém o privilégio de criar reservas internacionais pode prolongar este cíclo e na realidade ser bem-vinda porque a sua expansão da dívida fornece a base para um crescimento global. A expansão da dívida pelo emitente das reservas internacionais médio do estoque da expansão de liquidez internacional e do aumento das reservas funciona como um crescimento da oferta de moeda global.
O país que emite a moeda de reserva internacional, como é actualmente o caso dos Estados Unidos, não enfrenta uma restrição de divisas, assim não haverá um limite imediato para que este processo vá aos seus extremos. Além disso, a expansão deste tipo não deve ser acompanhado por uma inflação de preços de imediato. Os preços dos bens comercializáveis pode permanecer baixa por um período considerável de tempo e, em vez da inflação dos preços da bolha surge nos mercados de ativos. Afinal, é a transação na conta de capitais do balanço de pagamentos - a compra e venda de instrumentos de dívida - que está no cerne do processo e é aqui que a música toca, em termos da bolha.
Bolhas financeiras, no entanto, vão acabar porque elas são construídas de forma insustentável. No âmbito do ciclo de dívida internacional o fator insustentável envolve o pagamento de juros e isso tem consequências para o comércio internacional.
Na sua forma geral, um ciclo de endividamento será diferente para o emitente do meio de reserva internacional, principalmente na medida que o potencial grau e duração do processo pode ser muito maior e mais longo. O estoque de reservas em dólar para os Estados Unidos é ilimitado. O que é finalmente em jogo para os EUA não é a sua posição de reserva mas, sim, o seu papel como o emissor da moeda de reserva mundial.
Uma vez que a expectativa toma conta de que os Estados Unidos usarão ligação adicional e as vendas de outros ativos, principalmente para fins de serviço da dívida e menos e menos para financiar a importação de mercadorias, os países credores são confrontados com a perda da vantagem que eles querem desfrutar. A estratégia dos países credores da manutenção de moedas subvalorizadas pela compra de ativos dos EUA no fim de obter vantagens para a sua indústria de exportação não faz mais sentido quando a maioria da dívida dos EUA recém-criado, simplesmente vai para o serviço da dívida. Perante o colapso iminente das suas posições de ativos em dólares EUA, os credores lutam para que os restos mortais. O resultado inevitável será o colapso do mercado de ativos em conjunto com um crash do dólar.
A pior parte desse processo viria, quando a crise financeira se torne uma crise econômica ea crise econômica se transforma em uma crise social e política. O ciclo mais longo da dívida continuou e foi mais pronunciada, o mais profundamente as estruturas de capital, tanto o devedor e credor do país foram transformados. Pode ser tão difícil para os países credores para voltar a adaptar suas indústrias à nova constelação como será para os Estados Unidos. Enquanto os países credores será confrontado com a repartição de sua principal mercado de exportação, os EUA vão ser confrontados com uma situação que já não há um número suficiente de fornecedores nacionais para substituir a contração das importações. Será neste momento em que a inflação dos preços vai começar com força.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Corrupção: a posição do Brasil no ranking global
Veja a nova edição do "Corruption Perception Index" onde o Brasil melhorou a posição de 75 para 69:
http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2010/results
http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2010/results
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Nova etapa na "guerra cambial"
Legendary global investor and chairman of Singapore-based Rogers Holdings, Jim Rogers said he is terribly concerned about currency wars and cautions that no one has ever won a trade war. He says China is slowly opening up its currency, he would not invest in the UK neither in the banking sector. He prefers commodities that are still depressed and reiterates that money printing has never worked.
Trade wars could spell the end of the gameSpeaking to Andrea Catherwood on Bloomberg Television's "The Pulse" yesterday, Rogers said: "If the trade war gets worst, that's the end of the game. The world economy is going to be in trouble for a long time to come".
The Group of 20 nations will vow at this weekend's meeting to "refrain from competitive undervaluation" of their currencies, according to an early draft of a statement. The United States and European Union accuse China of keeping its yuan undervalued to benefit exporters, while Beijing says Washington's loose monetary policy is irresponsible.
"If the trade war continues, it's going to be the end of all of us," Rogers told Catherwood.
In the 1930s we had a trade war that led to the Great Depression and ulimately to the second World War, he said, adding "no one has ever won a trade war, everyone loses in a trade war."
Unfortunately, most politicians have not read their History or their Economics and they don't know the dire consequences of a trade war, Rogers opined.
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domingo, 24 de outubro de 2010
Participe na discussão - como reformar BW2?
http://www.economist.com/economics/by-invitation/questions/what_should_replace_bretton_woods_2
Referênicas bibliográficas:
Referênicas bibliográficas:
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Política cambial
Assessores de José Serra (PSDB) afirmam que o candidato a presidente descarta uma "porrada" no câmbio para conter a valorização do real, que estaria "triturando" o setor exportador nacional...
Anteontem, Serra declarou no Rio que, se eleito, as mudanças econômicas seriam "amplas". Tanto do ponto de vista da política econômica quanto de equipe e em relação a gastos.
Seus assessores acham que o real valorizado deve ser combatido, principalmente, com corte de gastos públicos.
Isso permitiria ao governo reduzir o juro que o Banco Central pratica para conter a inflação, e que é um poderoso atrativo para o capital externo especulativo....
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Anteontem, Serra declarou no Rio que, se eleito, as mudanças econômicas seriam "amplas". Tanto do ponto de vista da política econômica quanto de equipe e em relação a gastos.
Seus assessores acham que o real valorizado deve ser combatido, principalmente, com corte de gastos públicos.
Isso permitiria ao governo reduzir o juro que o Banco Central pratica para conter a inflação, e que é um poderoso atrativo para o capital externo especulativo....
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(Toda) a economia (internacional) em um artigo
Economia em um único artigo -- Eu, o Lápis
por Leonard Read:
por Leonard Read:
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Nova etapa na "guerra cambial"
Brazil stepped up efforts to curb gains in the real by raising inflow taxes and said it may be forced to take additional measures as Finance Minister Guido Mantega called for an end to the worldwide “currency war.”
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Magiser en Estudos Internacionales de la Universdade Santiago de Chile
Estimad@s Señor@s :
El Instituto de Estudios Avanzados y la Facultad de Humanidades a través del Departamento de Historia de la Universidad de Santiago de Chile tienen el agrado de invitarlos a participar en el Magíster en Estudios Internacionales 2011.
En la actualidad América Latina es parte de importantes procesos a nivel global, en este contexto se hace sustancial tener a profesionales que participen en el debate regional y mundial sobre los distintos temas que nos atañen como continente manteniendo el diálogo entre las distintas disciplinas que convergen en el.
INFORMACIÓN E INSCRIPCIONES
Las inscripciones están abiertas desde 21 de septiembre de 2010 hasta el 15 de marzo de 2011. Hay disponibilidad de 20 cupos.
Las clases se inician el lunes 4 de abril de 2011.
IDEA-USACH
Román Diaz 89- Providencia
Santiago de Chile
fono:(562)7181360
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Sobre- e subvalorizações das moedas
Este indice use o preço do Big Mac hamburguer do MacDonald para comparar o poder de compra e avaliar se a taxa de câmbio de sobre- ou subvalorizado.
Ponto de reflexão: Aprende explicar este gráfico
Ponto de reflexão: Aprende explicar este gráfico
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