Publicações 2012 de A. P. MUELLER
Central Banking - What Is It Good For?Mises Institute Canada
November 12, 2012The Economics of the Fiscal CliffFinancial Sense
November 8,
2012Storm Warnings for your Money WealthFinancial Sense
November 1,
2012Quantitative Easing - Folly or Method?Financial Sense
October 5,
2012Centro de Economia
Aplicada da UFSBoletim de
Conjuntura
Outubro
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Abril
2012 - O ano em
retrospectivaOrdem
Livre
12/2012A lenda do multiplicador
fiscalOrdem
Livre
11/2012O pesadelo da dívida públicaOrdem
Livre
11/2012A política monetária americana no caminho para a hiperinflação?10/2012
Por que austríacos lecionam
em universidades
públicas(junto com Fabio
Barbieri e Ubiratan Jorge Iorio)
Instituto Mises
Brasil
10/2012
As raízes do estado intervencionista
moderno09/2012O capitalismo de estado entra na bancarrota08/2012Does Europe Need a New Marshall Plan?Financial
Sense
7/2012O mito do Plano
Marshall7/2012O Brasil no voo da
galinha6/2012O triunfo do
estado-babá5/2012A função do sistema de preços4/2012The Continental Economic Curreny ReviewWorld Economic Outlook
July
2012The Continental Economics Currency ReviewWorld Economic OutlookApril 2012Inflation Targeting Hits the Wall02/20122012 - World Economic OutlookThe Continental Economics
Institute Currency Review
12/2011Políticas de metas de inflação são a causa dos problemas, e não a solução02/2012What's Behind the Euro Crisis and How Will it
End?12/2011What's Behind the
Currency War? Feb 2011
"The Origin of the
Crisis", Back on the Road to Serfdom. The Resurgence of Statism,
ed. by Thomas E. Woods,
ISI,
Washington, DC, 2011O que está por trás da guerra cambial?02/2011
O mito do Plano
Marshall7/2012O Brasil no voo da
galinha6/2012O triunfo do
estado-babá5/2012A função do sistema de preços4/2012Capital, dinheiro e crises econômicas3/2012Dinheiro e juros na perspectiva da Escola Austríaca2/2012Crescimento econômico sem milagres
1/2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Ponzi scheme runs out of suckers
Euro Defaults Loom as National Ponzi Schemes ‘Run Out of Suckers’: Books
They do have a habit of reneging on their loans, though, as Citi learned the hard way when Argentina and more than a dozen other nations defaulted in the 1980s.
“The massive debts accumulated over the last 40 years can’t be paid in full, and they won’t be paid,” Coggan says.“The debt crises of Greece, Ireland and Portugal are just the start.”
With its aging populations and overstretched budgets, the West’s “Ponzi scheme is running out of suckers,” he says. Put that in your longer-term refinancing pipe and toke it.
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Comment: When the dollar standard is gone it is not guaranteed that China will deliver.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Política externa brasileira
“A política externa do Brasil não pode ficar para sempre em cima do muro”. A afirmação foi publicada no jornal britânico Financial Times nesta quarta-feira dia 8. A principal crítica apontada na coluna de Joe Leahy foi: se o País se posiciona como potência global, não pode mais “ser amigo de todos”.
Como exemplo, o colunista citou o episódio com a blogueira cubana Yoani Sánchez, principal voz de oposição ao regime castrista. Enquanto o governo brasileiro concede o visto para a ativista entrar no País e disseminar informações nem sempre divulgadas sobre o governo cubano, em sua primeira visita a Cuba, Dilma preferiu “apontar o dedo para os Estados Unidos” em vez de se manifestar a respeito dos direitos humanos na ilha. Segundo Leahy, a presidente estaria, assim, demonstrando uma postura ambivalente.
E aí? É ou não uma postura dúbia?
Se for feita uma comparação com potências como Estados Unidos e Alemanha, por exemplo, há diferenças quanto à posição em relação às opiniões defendidas? Pode uma potência “ficar em cima do muro” em nome da diplomacia? O que você pensa disso?
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Como exemplo, o colunista citou o episódio com a blogueira cubana Yoani Sánchez, principal voz de oposição ao regime castrista. Enquanto o governo brasileiro concede o visto para a ativista entrar no País e disseminar informações nem sempre divulgadas sobre o governo cubano, em sua primeira visita a Cuba, Dilma preferiu “apontar o dedo para os Estados Unidos” em vez de se manifestar a respeito dos direitos humanos na ilha. Segundo Leahy, a presidente estaria, assim, demonstrando uma postura ambivalente.
E aí? É ou não uma postura dúbia?
Se for feita uma comparação com potências como Estados Unidos e Alemanha, por exemplo, há diferenças quanto à posição em relação às opiniões defendidas? Pode uma potência “ficar em cima do muro” em nome da diplomacia? O que você pensa disso?
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